Há previsão para a quarentena acabar? O que especialistas preveem? Informe-se!

Há previsão para a quarentena acabar? O que especialistas preveem? Informe-se!

Publicidade

Cidadãos que aderiram decretos e determinações de quarentena como combate, prevenção e auxílio para a diminuição da disseminação do vírus se depararam com uma revira volta e tanto em suas vidas nas últimas semanas. Contudo a população de todo o planeta carregam a mesma dúvida em comum: Quando a rotina volta ao normal?

Publicidade

A equipe MF (Momento Financeiro) estudou cuidadosamente o que dizem especialistas e elaborou este artigo com base em suas opiniões, assim é possível obtermos respostas sejam elas positivas negativas ou que desperte em nós a esperança de dias melhores o quanto antes. Acompanhe!

Publicidade

Acima de tudo, epidemiologistas e infectologistas afirmam a necessidade de acompanhar o crescimento da transmissão do vírus nas seguintes semanas e posteriormente avaliar se há evolução ou desaceleração de contaminações e somente a partir deste ponto suavizar restrições. Contudo se os próximos dias apresentarem controle perante o surto e o aumento de casos for contido, é possível começar a pensar no retorno a vida social com bastante calma e cautela. Entretanto, se não houver consciência e controle, talvez seja bastante provável que medidas mais radicais devam ser tomadas.

O consultor da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia) afirma que em um curto prazo, espera-se um pico de contagio dentro de 10 a 14 dias.  Portanto se esse crescimento for menor do que o aguardado, representará  uma verdadeira e importante resposta de que todo o esforço resultará em bons efeitos.

Em outras palavras, um indicador de que as coisas estão começando a suavizar e assim as possíveis drásticas medidas não precisarão ser tomadas.

Quando as coisas voltam ao normal?

Primeiramente, pesquisadores afirmam que o êxito das medidas praticadas por grande parte da população depende apenas dela mesma. Isso significa que quanto mais o isolamento for levado a sério e posto em prática, claramente o tempo de quarentena será menor. Estima-se que o maior tempo de isolamento social possa chegar a dois ou três meses para que a normalidade possa começar a valer.

Entretanto, especialistas preveem que depois do pico os próximos meses terão medidas suavemente pausadas pouco a pouco, dependendo de cada país.

O isolamento de pacientes sintomáticos permanecerá, porém o decreto de quarentena geral tende a ser reduzido, logicamente à medida que a alta curva epidêmica for dando sinal de diminuição, isso dentro de dois a três meses.

Posteriormente o vice-presidente da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva) diz que é bem provável que depois desse pico que tanto nos assusta ainda ouviremos falar da covid-19. Em outras palavras a doença permanecerá como um fator problemático de saúde pública e que acometerá populações ao decorrer de um a dois anos e possivelmente retornará com cenário epidêmico, mas longe do nível atual.

Obstáculos no combate ao vírus

Especialistas também apontam a dificuldade no combate do vírus e que posteriormente afeta o período de quarenta. Afirmam que se os testes estivem disponíveis para uso em cada caso suspeito, bem como fez a Coreia do Sul, o isolamento deste grupo seria logicamente mais eficaz precavendo então o aumento da proliferação do vírus cada dia mais por todo lugar.

Depois disso, outro fator que deve ser observado em projeções é o ponto de início das medidas restritivas tomada em cada país, como por exemplo, a Itália que passou a realizar providências num momento posterior ao que foi tomado no Brasil. Ainda que o perfil demográfico seja bastante diferente bem como o sistema de saúde.

E a economia…

O número de casos cresce constantemente em 200 países e com a economia de cada um deles sendo drasticamente  afetadas cada vez mais líderes do G20 ( Grupo composto pelas maiores economias globais) realizaram uma reunião por videoconferência para tratar a pandemia que depois de vidas afeta fortemente à economia global.

Posteriormente cada ministro dos 200 países já concordou com o plano de ação global que injetará recursos na economia que deverá fechar este ano em recessão. Portanto o objetivo é que a união resulte no combate da pandemia e a saúde do mercado financeiro se recupere o quanto antes.

Leave a Comment