A nova ferramenta para transações instantâneas é chamada de Pix, criada pelo BC (Banco Central) promete revolucionar o mercado financeiro no Brasil. Afinal o sistema traz benefícios exclusivos e agilidade nas transações que farão TED e DOC virarem coisa do passado em pouquíssimo tempo.
O Pix foi anunciado no início de 2020 e oficialmente. Lançado em novembro deste mesmo ano sua proposta é facilitar transações de pagamentos e transferências longe de burocracias. E acima de tudo, gratuitamente em especial às pessoas físicas.
Outro ponto que o torna diferenciado é o tempo em que o dinheiro vai do pagador ao recebedor, estimado em apenas 10 segundos. Exceto em transações suspeitas de fraude onde levarão 30 minutos para que o sistema analise a mesma.
Depois disso, a nova modalidade também oferece a maior praticidade já vista para todo o processo citado acima apenas com uma chave de acesso escolhida por você, dentre elas há cinco opções como: e-mail, telefone, CPF, nome completo ou a chave de acesso gerada pelo seu banco caso você opte por ela.
Em outras palavras, isso significa que para pagar ou transferir será preciso inserir algumas dessas opções sem haver necessidade de digitar agência, conta, banco e CPF. Tudo em 10 segundos e a qualquer hora ou dia da semana. Acompanhe este artigo e saiba detalhes!
Transferências em 10 segundos com o Pix
As transações realizadas pelo Pix acontecem instantaneamente. Estima-se que dentro de dez segundo dependendo de uma boa conexão. As mesmas poderão ser feitas através de aplicativos de bancos de pagamentos ou internet banking em computadores e lembre-se de que o sistema não oferecerá a opção crédito, portanto será preciso possuir saldo em conta.
Conforme citado acima, as transações com possíveis suspeitas de fraude terão 30 minutos para serem finalizadas, pois este é o tempo preciso para que seja verificada.
No lugar de longos dados, apenas uma chave
Depois disso, o Pix também veio para fazer com que a burocracia de longas informações para realizar uma transação seja literalmente cancelada por meio de alguma de suas cinco chaves disponíveis ao consumidor.
Isso significa que para realizar um pagamento ou transferência será necessário inserir algumas das cinco chaves escolhidas por você e assim o sistema encontrará o destinatário referente àquela chave para finalizar o processo.
Vale lembrar que a chave aleatória gerada para o Pix contém 32 dígitos entre letras e números. Portanto não será preciso informar nenhum dado pessoal.
Esta opção também possibilita a geração de um código QR Code, no qual facilita o pagamento lido por uma câmera de celular. Caso queira cancelar alguma chave, basta entrar em contato com o seu banco, na maioria deles é possível excluí-la diretamente no aplicativo do seu banco.
Há limites de transações no Pix?
Valores transacionados através do Pix vão variar com o perfil de cada cliente, bem como já acontece em outros serviços bancários. Portanto, ficará a critério das instituições estabelecerem limites.
Contudo, vale frisar que limitações do TED servirão como referência para que as instituições ofereçam até 50% de seu limite em transferências da mesma titularidade.
Não poderão ser canceladas transações feitas após confirmação de pagamento, ou seja, atenção redobrada.
Sobre as tarifas do Pix
As tarifas não serão cobradas para pessoas físicas e empreendedores individuais. No entanto, usuários jurídicos, ou seja, aqueles que usarem o Pix para recebimento de vendas de serviços ou produtos serão tarifados. Além disso, instituições poderão cobrar também serviço telefônico ou presencial deste público jurídico.
Em suma, o Pix realmente chegou para revolucionar e tornar a burocracia de uma simples transferência em uma divertida frase: “Faz um Pix aí”. O que achou da novidade? Você já faz parte dessa revolução? Deixe seu comentário aqui!
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